EDUCADOR: É PRECISO ENSINAR, MAIS É FUNDAMENTAL ESTUDAR.
Prof. Mara Maria Bezerra Mourão
O cenário do mundo de hoje nos oferece um espetáculo que provoca nossa consciência ética: por um lado, uma crescente acumulação de riquezas e seu consumo com tendências ilimitadas; por outro lado, a miséria e a opressão de milhões de seres humanos. Dentre essa problemática, assistimos ainda o empobrecimento da educação que ora contribui para a continuação do quadro negativo já citado.
Diante da certeza que a educação sufoca a ignorância, o educador precisa estar preparado para enfrentar situações adversas ao conhecimento. E isso só acontece com o estudo sistemático, ou seja, é preciso ensinar, mais estudar é fundamental. Apesar da desvalorização do magistério, da baixa remuneração e tantos outros pontos negativos na educação, é necessário entender que o educador é um profissional que também tem deveres e dentre eles se destaca o estudo. Mesmo porque ele detém uma consciência mais profunda da situcionalidade como constitutivo fundamental da vida humana.
O tempo é o grande inimigo dessa profissão, pois as políticas públicas apresentadas não contribuem para esse fato de fato acontecer. Então, enquanto nenhuma política séria acontece, esse dilema perdurará. A diferença é que o educador também se define precisamente a partir de suas obras, ou seja, através de tudo o que ele faz como mediação para a conquista do seu próprio ser, pois nele reside a semente de um desenvolvimento que deve levar a realização de suas possibilidades, pois é um ser livre e enquanto tal não é conduzido, se conduz.
Nota: Em nenhum momento o texto exime o professor de continuar na luta por seus direitos, e sim no despertar para a importância do estudo sistemático.
Prof. Mara Maria Bezerra Mourão
O cenário do mundo de hoje nos oferece um espetáculo que provoca nossa consciência ética: por um lado, uma crescente acumulação de riquezas e seu consumo com tendências ilimitadas; por outro lado, a miséria e a opressão de milhões de seres humanos. Dentre essa problemática, assistimos ainda o empobrecimento da educação que ora contribui para a continuação do quadro negativo já citado.
Diante da certeza que a educação sufoca a ignorância, o educador precisa estar preparado para enfrentar situações adversas ao conhecimento. E isso só acontece com o estudo sistemático, ou seja, é preciso ensinar, mais estudar é fundamental. Apesar da desvalorização do magistério, da baixa remuneração e tantos outros pontos negativos na educação, é necessário entender que o educador é um profissional que também tem deveres e dentre eles se destaca o estudo. Mesmo porque ele detém uma consciência mais profunda da situcionalidade como constitutivo fundamental da vida humana.
O tempo é o grande inimigo dessa profissão, pois as políticas públicas apresentadas não contribuem para esse fato de fato acontecer. Então, enquanto nenhuma política séria acontece, esse dilema perdurará. A diferença é que o educador também se define precisamente a partir de suas obras, ou seja, através de tudo o que ele faz como mediação para a conquista do seu próprio ser, pois nele reside a semente de um desenvolvimento que deve levar a realização de suas possibilidades, pois é um ser livre e enquanto tal não é conduzido, se conduz.
Nota: Em nenhum momento o texto exime o professor de continuar na luta por seus direitos, e sim no despertar para a importância do estudo sistemático.
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